Tratamento do granuloma umbilical utilizando sal
Usualmente, o coto umbilical acaba por cair entre o 7º e o 15º dia após o parto, no entanto o processo de cicatrização pode ser comprometido pelo aparecimento do granuloma umbilical (Singh et al., 2021). Para o tratamento do granuloma umbilical, usualmente utilizava-se nitrato de prata e sulfato de cobre que se mostrou ser eficiente, no entanto também foram transmitidos alguns casos em que este tratamento causava queimaduras na pele circundante ao umbigo (Srinivas & Rao, 2021). Com o intuito de procurar um tratamento que apresentasse menos complicações, começaram a ser realizados estudos sobre o tratamento desta condição com sal, de forma a obter uma resolução eficiente, simples e sem grandes custos financeiros (Banerjee et al., 2023). Desta forma, o uso do sal para o tratamento desta condição tem se vindo a demonstrar cada vez mais eficaz, resolvendo-a em 24 horas. O uso deste componente contribui para a diminuição do granuloma e absorção do exsudado presente (Bagadia et al.,...
Comentários
Comprei no inicio, ainda em grávida, as fraldas reutilizáveis para a Benedita, de duas marcas diferentes, mas não as usei logo por serem bastante volumosas, principalmente da marca "fraldas & companhia".
A fralda em si já é grossa, colocando a recarga mais volumosa fica, dificultando por isso que a bebé consiga fechar as perninhas. Em termos de absorção, já aconteceu por duas vezes o chichi passar, mas também poderia ser por não estar na sua capacidade máxima, uma vez que quantas mais lavagens sofrerem, mais absorção ganham.
Fora isso, são realmente mais rentaveis a longo prazo, caso se optem por estas, mas pessoalmente acho que até +/- 3 ou 4 meses não é muito cómodo para o bebé.
Afinal não era um "bicho de sete cabeças" conforme imaginara e podem ser realmente tão práticas quanto as descartáveis se colocarmos logo os absorventes todos e as deixarmos preparadas e prontas a serem utilizadas.
Outra questão que também me fez mudar de ideia foi o preço, não fazia ideia (enquanto grávida) da quantidade de fraldas e o valor que iria gastar e depois de contas feitas e ainda a questão ecologica, tudo isto pesou a favor e lá nos convertemos as reutilizaveis.
No entanto não as usamos no Afonso enquanto recém-nascido porque nos pareciam muito volumosas, usamos por volta dos 3 meses.
Não as considero muito absorventes , nem acho que aguentem tanto tempo quanto as descartáveis mas sem dúvida que ficam mais económicas e são muito mais giras.
Gabriela Meira